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Notícia boa! No mês passado foram embarcadas 89,9 mil toneladas do produto. O Estado de Santa Catarina, segundo maior produtor nacional de carne de frango, conquistou espaço no mercado internacional e registrou aumento de 13% no faturamento com as exportações em maio, em relação a abril e com destino a mais de 120 países, faturando em torno de US$ 156,8 milhões. Segundo o governador Carlos Moisés, “Manter a competitividade das agroindústrias instaladas no Estado e ampliar os mercados para a produção é um dos nossos grandes objetivos”.   

O analista da Epagri/Cepa, Alexandre Giehl, destacou que: “Embora ainda exista defasagem em relação ao mesmo período do ano anterior, percebe-se uma recuperação nas exportações catarinenses de carne de frango ao longo deste ano. Tanto que os embarques de maio passado são o melhor resultado desde maio de 2020 em volume, e, desde dezembro de 2019, em receitas”. Resultando em um crescimento estável e gradativo até então.

Tal crescimento se deve principalmente no aumento das vendas direcionadas para mercados importantes. Um exemplo disso é a Arábia Saudita que foi o segundo maior mercado da proteína catarinense no mês passado, tendo um crescimento significativo de 67% na quantidade adquirida (10,3 mil toneladas) e de 68% em receitas (US$ 18,6 milhões), comparado ao mês de abril. Vale destacar também as Filipinas e seu aumento de 98% no valor arrecadado com as vendas.

O secretário de Estado da Agricultura, da Pesca e do Desenvolvimento Rural, Altair Silva, informou que: “O agronegócio catarinense vive um momento muito especial. A agroindústria segue investindo e ampliando sua capacidade produtiva em Santa Catarina, o que demonstra a pujança do nosso Estado. Os produtos catarinenses se tornaram sinônimo de qualidade em todo o mundo, e isso é resultado de um enorme esforço conjunto do Governo Federal, Governo do Estado, iniciativa privada e produtores rurais. O setor produtivo segue como a maior força de nossa economia, gerando emprego e renda para os catarinenses”.

Tais números são divulgados pelo Ministério da Economia e analisados pelo Epagri/Cepa.